Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.
Imagino Irene entrando no céu:
- Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
- Entra, Irene. Você não precisa pedir licença
Essa é a primeira história que contei como contador de histórias
Folclore Alemão
Luiz Carlos Paraná, compositor e cantor, nasceu em Ribeirão Claro PR (15/3/1932) e faleceu em São Paulo SP (3/1211970). Lavrador até os 19 anos e depois comerciário, aprendeu sozinho a tocar violão. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde morou em pensão em que João Gilberto era seu companheiro de quarto.
Durante a década de 1950 tocava de mesa em mesa nas boates cariocas, recolhendo a féria. Transferindo-se para São Paulo, com a ajuda de amigos, abriu a boate Jogral, a princípio apenas um barzinho de encontro de amigos, onde ele mesmo cantava modas-de-viola e desafios com Paulo Vanzolini.
Como compositor tornou-se mais conhecido ao participar do II FMPB da TV Record, de São Paulo, em 1966, com a música De amor e paz (com Adauto Santos), que, interpretada por Elza Soares, obteve o segundo lugar. No ano seguinte, como cantor, gravou um compacto simples na Fermata, com duas músicas de Paulo Vanzolini, Capoeira do Arnaldo e Napoleão.
No mesmo ano, inscreveu Maria, carnaval e cinzas no III FMPB, que foi defendida por Roberto Carlos e gravada pelo cantor na CBS e por ele próprio na Philips, no LP III Festival de MPB. Na Continental, gravou o Samba do suicídio (Paulo Vanzolini), incluído no LP I Bienal do Samba.
Em 1968 a boate Jogral, até então na Galeria Metrópole, foi transferida para a Rua Avanhandava, onde continuou fazendo carreira na noite, iniciando em São Paulo a moda das casas de samba. Entre outras gravações suas estão, na Mocambo, Canoa vazia e Se for pra medir saudade (de sua autoria).
Realizou ainda a montagem do show musical Jogral 69 ou Os Homens verdes da noite, na sala de arte do T.B.C., de São Paulo. Sua última atividade artística de destaque foi a produção do LP Jogral 70, da RGE.
Retirado de: http://cifraantiga2.blogspot.com
Oh, Senhor, Tu sabes muito bem como eu vou estar atarefado nesse dia. Se eu te esquecer, por favor não te esqueças de de mim…
Retirada do livro: O Mais Longo dos Dias – Cornelius Ryan
Não é novidade para ninguém que o mês de Agosto é o do Cachorro Louco, da Bruxa na Aviação e das fantásticas Noites do Terror. Talvez por isso Agosto seja o mês com o maior número de simpatias e superstições em todo o mundo.
Mas por que? Qual a verdadeira origem destas simpatias e superstições? Veja aí algumas histórias e curiosidades sobre o mês de Agosto no Brasil e em outros países.
Eu sou Júlio César, o poderoso! Vai um foguinho aí?
Diz a história que foram os romanos que deram ao oitavo mês do ano o nome de Agosto em homenagem ao imperador César Augusto. Como o cara na época estava conseguindo grandes vitórias, como a conquista do Egito e a sua “promoção” a cônsul, não queria ficar atrás do imperador Júlio César – cujo mês de Julho é em sua homenagem – e acabou decidindo que o “seu” mês também teria 31 dias.
Mas foi entre os romanos que o mês de Agosto começou a ser considerado azarento, embora não se saiba exatamente o motivo. Os caras acreditavam que existia um dragão imenso e terrível, que andava pelo céu cuspindo fogo durante o mês de Agosto. Mas depois descobriram que o tal “Dragão” era a constelação de Leão, visível nos céus do hemisfério norte naquele período do ano.
Em Portugal o medo do mês de Agosto surgiu no período das grandes navegações, que duravam muitos meses e até anos. As mulheres portuguesas não casavam nunca no oitavo mês, porque era nessa época que os navios das expedições saíam à procura de novas terras. Daí, casar em Agosto significava ficar sozinha e às vezes sem lua-de-mel. Algumas até ficavam viúvas.
Já aqui no Brasil, com a influência dos portugueses, essa crença chegou e se espalhou. Daí o dito popular “Casar em Agosto traz desgosto”. E tem também aquela onda de que os cachorros contraem a Raiva nesse mês. Daí o nome de “mês do cachorro louco“.
Os argentinos só lavam o nariz em Agosto.
Na Argentina muitos deixam de lavar a cabeça em Agosto porque acreditam que isso chama a morte. E na África o dia 24 de Agosto é o chamado “dia em que o Diabo anda solto” – dia de todos os exús.
Na França o mês é maldito pois em 24 de Agosto de 1572 Catarina de Medici ordenou o massacre de São Batolomeu, matando de dezenas de milhares de pessoas.
Na Polônia, em 14 de Agosto de 1831 os poloneses foram derrotados pelos russos na Revolta de Varsóvia, que também matou muita gente. Por isso a galera não gosta do mês de Agosto.
No Marrocos, em 14 de Agosto de 1844 a França invadiu o país; No Cambodja, em 11 de Agosto de 1863 a França tomou a nação; Na Alemanha, em 3 de Agosto de 1932 Hitler assumiu o governo alemão após a morte de seu antecessor; Na China, em 8 de Agosto de 1937 o Japão invadiu Pequim; No Japão, nos dias 6 e 9 de Agosto de 1945, as cidades de Hiroshima e Nagazaki foram destruídas por bombas atômicas.
Ai… que meda!
Em muitos lugares acredita-se que as assombrações, fantasmas que gemem e arrastam correntes, almas penadas que balançam as redes de quem dorme e outras coisas similares acontecem em Agosto, porque este é o mês do frio e da ventania.
E aí? Conhece alguma simpatia para o mês de Agosto? Eu conheço aquela em que deve-se usar a camisa ao avesso para se proteger do azar e do cachorro louco.
Copiador do blog: cariocanoserrado.com
Ontem a noite no Teatro Guaíra tive o grande prazer ao lado da minha esposa de conhecer o trabalho da Banda Mais Bonita da Cidade. Aquilo que já encantava as milhares de pessoas que acessavam suas músicas pela internet tiveram a oportunidade de ouvir, ver, sorrir, chorar com a apresentação da Banda.
O dia do show não poderia ser mais perfeito – frio e chuva – daqueles em que procuramos não sair de casa e ficar em casa curtindo um bom livro ou ouvindo músicas que falem de sonhos, amizades e amores e durante uma hora e meia foi isso que tivemos. Dessas músicas destaco Caderno G, muito inteligente, bem arranjada e tipicamente curitibana.
Sobre a banda, não sou músico mas como gosto de música – e um eterno aprendiz de violão (um dia aprendo) – posso dizer que seus músicos são muito bons, os arranjos casam maravilhosamente bem com as letras e com a vocalista Uyara, um vozeirão em um corpo de menininha (pelo menos era o que parecia do segundo balcão do Guaíra). Com isso quero dizer que as músicas não eram parecidas umas com as outras.
Um outro lance legal da banda é o clima de amizade, daqueles que a galera se junta para tocar umas músicas, sai junto para o cinema, teatro, fazer churrasco, ir no parque Barigui.
E num delírio daqueles que se emocionam com uma novidade, na primeira música da show, em que ela cantou a capela) lembrei na hora de Elis Regina (sei que é cedo para isso, e talvez uma baita viagem) mas de onde eu estava me pareceu isso (um vozeirão em um corpo de menina) com uma voz maravilhosa e marcante.
O Grand finale do show foi a música que possibilitou a banda poder tocar no Guairão, Oração, que foi cantada em coro pela plateia, tanto em suas poltronas bem como no hall de entrada e escadarias do teatro onde o show terminou.
E pudemos voltar para casa com aquele sorriso no rosto, a vontade de ligar para os amigos, tocar um violão, ler um bom livro e porque não querer aparecer no Paraná TV 2 edição.
Letra da Música de Abertura
Eu durmo e sempre sonho que posso voar
Tão colorido é esse meu outro lugar
Em branco e preto eu não gosto de viver
Eu quero um mundo colorido ver
Viver sem sonhar
Eu já não consigo imaginar
Como seria a vida para mim
A lua lá no céu
É uma ilusão muito bonita
Vivendo essa ilusão
Meus sonhos não têm fim
A lua lá no céu
É uma ilusão muito bonita
Vivendo essa ilusão
Meus sonhos não têm fim
A atriz Yara Moreira de Moraes Sarmento, conhecida como Yara Sarmento, nasceu na cidade de Antonina, Paraná, em de junho de 1940.
Mudou-se com a família para Curitiba em 1950.
Yara Sarmento cursou Direito pela Universidade Federal do Paraná entre os anos de 1958/1962.
Iniciou sua carreira artística na Academia de Danças Espanholas da Professora Bárbara Grand e de sua filha Beatriz Di Paolo Torres, em 1955. Dançou pela mesma Academia até 1964.
Em 1963/1964 atuou como bailarina no programa “Postais de Operetas”, na TV Paranaense, dirigido por Cícero Camargo de Oliveira. Estreou como atriz na TV Paraná no programa “Colégio de Brotos”, dirigido por Sinval Martins. Trabalhou no programa semanal “Teatro de Equipe”, dirigido por Glauco Flores de Sá Britto. Faziam parte do elenco: Lala Schneider, Claudete Barone, Irene Moraes, Aristeu Berger, Joel de Oliveira, Luiz Hilário, dentre outros. Yara Sarmento participou, também, do humorístico “Telstar Festival” da TV Paraná, dirigido por Maurício Távora. Ainda, como bailarina, participou do programa “Big Gincana Duchen” apresentado por Acidália Chen.
Em 1964, Yara Sarmento foi para o Rio de Janeiro. Participou como atriz na TV Tupi dos teleteatros: “Clube do Morcego” dirigido por João Loredo e “Teatro de Comédia”, sob o comando de Odair Marzano. Fez teste seletivo por ocasião da inauguração da TV Globo. Trabalhou nos programas: “Festa em Casa”; “4 no Teatro”; “Presença”; “Capitão Furacão”; “Quando a Vida É Uma Canção”. Trabalhou, também, nas novelas: “Rosinha do Sobrado”; “A Moreninha” e “Padre Tião” sob a direção de Graça Melo, assim como em “Um Rosto de Mulher” direção de Sérgio Britto. Ainda na TV Globo apresentou o noticiário “Tele-Jornal da 1:00 Hora”.
No Rio de Janeiro, trabalhou, também, na TV Continental em “Bombom e Fiapo”, direção de Dudu Barreto Leite, ao lado de Vera Barreto Leite, a qual foi manequim - em Paris - de Dior, Chanel e outros estilistas internacionalmente famosos. Apresentou os programas: “Sessão das 9:30” e “Coral 2/4”.
No teatro, Yara Sarmento integrou as produções: “Flor de Cactus”, no Teatro Copacabana, produção de Oscar Ornstein, bem como em “Onde Canta O Sabiá” no Teatro do Rio sob a direção de Luiz Afonso Grisolli. Este foi o primeiro espetáculo “pop” do Brasil, estrelado por Marília Pêra e Gracindo Júnior.
A convite de Carlos Machado fez parte do elenco da revista musical “Carlos Machado’s Holliday”, na Boate Fred’s, ao lado de Irene Ravache, Cláudia Martins, Sueli Franco, Rossana Ghessa, Ari Fontoura e Hugo Sandes.
Fez dublagens para filmes de televisão e de cinema nos estúdios: Herbert Richers e Peri Filmes.
Yara Sarmento mudou-se para São Paulo em 1967. Participou na TV Globo do teleteatro “Processo 68”, produção de Valêncio Xavier. No teatro, Yara Sarmento atuou nas peças: “Receita de Vinícius”, direção de Sady Cabral no Teatro das Nações e “A Raposa e as Uvas”, direção de Nydia Lícia, no Teatro Bela Vista e em temporada popular, nos espaços cênicos dos bairros paulistas. O Ator Sérgio Cardoso, amigo de Glauco Flores de Sá Britto, ex-marido de Nydia Licia, apresentou Yara Sarmento à citada atriz e produtora.
Ainda, atuou no programa Silvio Santos no quadro “A Justiça dos Homens”, produzido por Valêncio Xavier, como membro da Promotoria Pública.
Trabalhou, também, no Instituto São Paulo, escola para crianças surdas e com problemas de comunicação verbal, lecionando Estruturação de Linguagem e Psicomotricidade – 1968/1970.
Nesse período, Yara Sarmento participou dos cursos: “Sistema Universal Verbotonal Guberina de Reabilitação Auditiva e Fonética” - Center Za Rehabilitaciju Sluha I Govera - Zagreb/Iuguslávia; “Psicomotricidade sobre o Método Le BonDepart” - Professora Yolanda Bianco/PUC-SP.
Yara Amaral voltou ao Paraná em 1971. Em sua cidade natal, Antonina, abriu restaurante no Clube Náutico, no qual promoveram atividades artístico-culturais.
De 1971 à 1974, Yara Sarmento colaborou com colunas para os jornais “O Antoninense” e “O Estado do Paraná” e na revista “Quatro Estações”.
Em 1972, em Curitiba, participou como atriz em “Via Crucis” com direção de Oraci Gemba e produção de Paulo Sá.
Yara Sarmento foi diretora do Grupo Momento de Teatro, criado juntamente com Gemba e Angela Wogel, tendo na produção executiva Verinha Walflor -1972/1977. Nesse grupo, foram montadas as peças “Electra”; “Marat-Sade”; “Maria Bueno”; “A Casa de Bernarda Alba”; “O Cerco da Lapa”; “Carla, Gigi e Margot”; “Momento de Natal”; “Auto de Natal” e o show “Funeral para Um Rei Negro” (1975), com Lápis e Evanira. Todos os espetáculos dirigidos por Gemba.
Integrou, também, o elenco da produção do Teatro de Comédia do Paraná - TCP, da então Fundação Teatro Guaíra - FTG, “A Torre em Concurso”, sob a direção de Gemba - 1976.
Yara Sarmento participou, também, de narrações, locuções e entrevistas no Museu da Imagem e do Som.
Participou da equipe paranaense que elaborou o ante-projeto da Lei 6.533/1978, a qual regulamenta a Profissão de Artista e Técnico em Espetáculos de Diversões.
Com a peça “Carla, Gigi e Margot”, Yara Sarmento recebeu o Troféu Gralha Azul de Melhor Atriz na edição 1976/1977. No ano seguinte, recebeu o mesmo Troféu de Melhor Atriz Coadjuvante por seu trabalho na peça dirigida por Menghini "Cinderela do Petróleo", montagem que comemorou os 10 anos da Companhia Roberto Menghini.
Os jornais O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná concederam-lhe em 1978, o Diploma de Melhor do Ano/1977 como Melhor Atriz de Teleteatro.
Em 1975, em cargo comissionado, trabalhou na Secretaria de Estado da Justiça do Paraná, onde permaneceu até 1983.
Em 1983, Yara Sarmento foi transferida para a então Fundação Teatro Guaíra, prestando serviços de Assessoria.
Na edição 1985/1986, Yara Sarmento recebeu Menção Honrosa pela criação do Troféu Gralha Azul.
Na edição 1988/1989, voltou a ser homenageada com o Troféu pela Fundação Teatro Guaíra - hoje, Centro Cultural Teatro Guaíra - CCTG - e pela classe artística paranaense, pelo trabalho que desenvolveu em Brasília junto à Assembléia Nacional Constituinte, em favor das Artes e das Culturas Brasileiras. Nesse trabalho, representou as entidades nacionais de artistas, técnicos e produtores em espetáculos de diversões.
Em Belo Horizonte, 1989, foi homenageada pelo SATED/MG e APAC/MG por seu trabalho junto à Assembléia Nacional Constituinte, em Brasília.
Em 1991, a Câmara Municipal de Curitiba concedeu-lhe Diploma de Reconhecimento por sua atuação em favor da área cultural.
Por escolha da classe cênica nacional representa as entidades ANEATE e ANPAC, no período de 1999 a 2001, como Conselheira na Comissão Nacional de Incentivo à Cultura - CNIC, Lei Rouanet, junto ao Ministério de Estado da Cultura, em Brasília, na área das Artes Cênicas, essa coordenada com dedicação e competência por Angélica Salazar Pessôa Mesquita.
Fez a narração dos textos que acompanharam o espetáculo "Bastidores da Alma", em 1996.
Yara Sarmento é uma das fundadoras da Associação Profissional dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões no Estado do Paraná- APATEDEP, em 1973. Fez parte da Diretoria, até a fundação do SATED/PR.
Também é uma das fundadoras, em 1981, do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões no Estado do Paraná – SATED/PR, participando da Diretoria.
Assumiu a presidência do mesmo Sindicato no período de 1988 a 1991.
Foi Diretora Artística da então Fundação Teatro Guaíra na gestão de Oraci Gemba, no período de novembro de 1983 a maio de 1985.
Yara Sarmento ocupa o cargo de Vice-Presidente do SATED/PR, em seu segundo mandato, tendo desenvolvido várias ações voltadas às políticas públicas para a área cultural, particularmente, às Artes Cênicas.
Em 1992 assume a Secretaria Executiva do Troféu Gralha Azul junto ao CCTG, promovendo a pesquisa sobre a trajetória do mesmo prêmio, com base em trabalho anterior realizado por Enéas Lour e Mário Schoemberger. A partir de 2000 assessora a Secretária Executiva do referido Troféu, Celia Regina Polydoro.
Atuou também na Assessoria das Diretoras Artísticas: Loraci Setragni, Mara Moron, Débora Tadra, Marlene Montenegro, Marila Vellozo, Nena Inoue, do Diretor Enéas Lour, na gestão de Lu Rufalco.
No dia 14 de maio completei iniciei meu trigésimo quinto ano de vida, graças a Deus nesses anos todos, tive o prazer como descobri recentemente, em uma revisão de vida que fiz, que sou uma pessoa feliz que pode realizar 80% dos meus objetivos. E nos dias do anteriores e posteriores uma música ficou rodando muito minha cabeça, e então para celebrar esse período posto a música para vocês…
Gostava daquele jeito maneiro
De andar meio de lado displicente, velho garotão
No ano de 1985
Eu cheguei a usar bermuda e dizer muito palavrão
A marca do cigarro era o "mais barato possível"
A marca do cigarro era preciso
Ele era um tal de james blue
Que andava muito louco
E vez em quando arrebentava de paixão
É claro que queria ser bem mais do que podia
Dançar um reggae underground ao som do balafon
Usar boné de yankee no cabelo noite e dia
E ouvir gilberto gil na velocidade do som
A marca do cigarro era o "mais barato possível"
A marca do cigarro era preciso
Ele era um tal de james blue
Que andava muito louco
E vez em quando arrebentava de paixão
Gostava do tempo do não se faz mais namorada como antigamente
(muito se fazia então)
Gostava do gosto que as coisas tinham, de andar meio de lado
Displicente velho garotão
Manhã de sexta feira da paixão, lembrei do nada do Oficio rezado aqui em casa no último sábado (ver 2º Encontro – Oficio Divino das Comunidades) no último sábado, até pela partilha que houve após a leitura da Palavra. Na oportunidade a Janaina levantou a questão da recepção do povo para com Jesus quando da chegada em Jerusalém, questionando como é que o povo que recebe Jesus daquele jeito o condena depois de alguns dias. Nesse momento o Xeno nos explicou com propriedade sobre o ocorrido, colocando todo o contexto da época e da situação, que não foi o mesmo povo, que havia um pano de fundo político por trás disso, e que tudo foi feito na calada da noite justamente para que o povo não estivesse presente e não pudesse contestar tal ato.
Embora o Xeno tenha razão e esclarecido bem a situação à Janaina, tenho para mim e o coloquei naquele dia, de maneira diferente, para mim gosto de acreditar que foi o mesmo povo como a Jana começou o seu questionamento, mas para refletir o quanto nossa memória (povo) é curta e esquecemos facilmente aquilo que nos é caro e importante. Olha que em uma semana o povo que acolhe Jesus o leva a crucificação, não por acaso Deus ao longo da história faz tantas alianças com o seu povo no sentido de que não esqueçam dele e do projeto que ele tem para cada um de nós. E o fato de estarmos lembrando hoje desse momento e fazendo memória de todo seus sofrimento prova que se fazia necessário essa última e eterna aliança.
Cabe a nós então não perdermos o sentido da história e da caminhada do nosso povo, procurando celebrar nossos memoriais, não esquecer àqueles a exemplo de Jesus, caíram tombados ou foram perseguidos por estarem lutando pelo povo.
Não esquecermos daqueles que fazem mal ao povo, enganando-os na calada da noite com atos vis, imorais, atentando contra a vida em todas as suas formas.
É nosso dever e missão lembrar a todos isso, não se fazer calar, fazer refletir, possibilitar a todos o direito de opinar, sonhar, criar e viver a vida plena e em abundância.
Que a paixão seja inspiração, que a Pascoa seja realmente renovação e feliz vida nova.
No último sábado dia 16/04/11 mais uma vez nos encontramos para rezar juntos o Oficio Divino das Comunidades.
Este encontro foi marcado pelo aumento de amigos participando, nesse tivemos a presença de Lourença, Janaina, Adriana, Xeno, Carina, Camila, Carol, Jeferson, a uma nova amiga a Gislaine que esta ajudando o pessoal na PJ (seja bem vinda) além da Clari e esse que relata o fato.
Após como de praxe como ao que parece esta virando tradição fomos ao IA para comer uma pizza e tomar uma cervejinha…
Foi mais uma noite muito bonita de partilha de fé e de amizade… obrigado aquém pode estar presente e desde já renovamos o convite para nos reunirmos novamente no próximo dia 07/05 na casa da Lourença.
Uma dica legal é preparar melhor o ambiente, nas duas primeiras foi tudo meio atropelado…
Abaixo segue a foto tirada no dia e o link com o roteiro
https://docs.google.com/document/pub?id=1ZlrbWSN-FLXJ6JK-78f9I2SR0qOeGf5dlUUkRxeT6as
Essa tipologia de governo é considerada a primeira e foi escrita por Herôdotos (O Pai da História) por volta do século V a.C, registrado na sua obra chamada História.
A tipologia é narrada a partir de 3 interlocutores que discutem a melhor forma de governo para a Pérsia, após a morte do rei Cambises (séc. VI a.C. - segundo rei Persa), onde cada um defende uma forma de governos; Otanes - Democracia, Megábizos – Oligarquia e Dario – Monarquia.
Democracia por Otanes
Final de semana chegando… e que final de semana… final de semana de Atletiba… o maior clássico do mundo… se você não concordar… tenho outro argumento… é o único clássico que me interessa… logo ele é o maior do mundo…
É verdade que esse clássico já foi maior… muito maior… até porque eu era menor em idade e tamanho… mas não somente por isso… mas é porque esse clássico…
literalmente parava a cidade… na véspera e na segunda… terça… quarta… quinta… sexta… e alguns ficaram imortalizados na memória daqueles que já tiveram o privilégio de no estádio acompanhar o maior espetáculo da terra…
“Meninos eu vi”…
Tem uma coisa que vem me deixando intrigado nos últimos tempos, talvez seja pela idade passando, esse negócio do Jesus Jovem.
Faz um tempinho tenho pensando nisso, no final do ano passado estive em uma reunião na mitra, com adultos e jovens que estão trabalhando ou trabalharam com jovens, e do meu lado sentou a minha amiga Flavia dos velhos e bons tempos de setor portão e como não paramos de conversar logo a Flávia veio com essa de apresentar esse Jesus Jovem a juventude, que esse deve ser um pouco do sentindo da evangelização, mostrar um Jesus presente, dinâmico e ativo no meio da juventude.
Nesses tempos de Rock in Rio… vale a pena lembrar o tema desse grande festival, quem quiser saber um pouco mais sobre como se deu a concepção desse grande evento, pode dar uma olhada no livro Aboboras ao Vento do públicitário Evandro Barreto.
Abaixo segue a letra e um link para ouvir a música
Todos numa direção
Uma só voz numa canção
Todos num só coração
Um céu de estrelas
Que a vida começasse agora
Que o mundo fosse nosso outra vez
Que a gente não parasse mais de cantar
De sonhar
Que a vida começasse agora
Que o mundo fosse nosso de vez
Que a gente não parasse mais de se amar
De se dar, de viver
Uô ô ô rô
Uô ô ô rô
Uô ô ô, Rock in Rio !
Uô ô ô rô
Uô ô ô rô
Uô ô ô, Rock in Rio !
http://letras.terra.com.br/temas-de-tv/725506/
A letra é muito bacana e reflete bastante uma esperança daqueles tempos de abertura política, do sonho de uma país melhor, de uma irmandade através da música e do amor…
Diz-se que, há muito tempo atrás, quando os índios Caigangues, que habitavam as margens dos rios Iguaçu e Paraná, acreditavam que o mundo era governado por M’Boy, ou Mbá, um deus que tinha a forma de uma serpente e era filho de Tupã.
O cacique dessa tribo, chamado Igobi, tinha uma filha, Naipi, tão bela que as águas do rio paravam quando a jovem nelas se mirava. Devido à sua beleza, Naipi foi consagrada ao deus M’Boy, passando a viver somente para o seu culto. Havia, porém, entre os Caigangues, um jovem guerreiro chamado Tarobá, que ao ver Naipi por ela se apaixonou.