quinta-feira, 29 de julho de 2010

O Valor da Amizade

Para os grandes amigos da vida, principalmente aqueles que marcaram minha vida… ou seja todos… porque carrego um pouco do que aprendi com cada um de vocês… e se sou o que sou… é graças a cada um de vocês… Obrigado!

E como diria aquele locutor de rádio… Para vocês uma canção!

Amizade Sincera

Composição: Renato Teixeira

A amizade sincera é um santo remédio
É um abrigo seguro
É natural da amizade
O abraço, o aperto de mão, o sorriso
Por isso se for preciso
Conte comigo, amigo disponha
Lembre-se sempre que mesmo modesta
Minha casa será sempre sua
Amigo
Os verdadeiros amigos
Do peito, de fé
Os melhores amigos
Não trazem dentro da boca
Palavras fingidas ou falsas histórias
Sabem entender o silêncio
E manter a presença mesmo quando ausentes
Por isso mesmo apesar de tão raros
Não há nada melhor do que um grande amigo

XIXI NAS ESTRELAS

(Guilherme Arantes/Paulo Leminski - Pirlimpimpim 2)

Lá vem eles com suas bandeiras

Suas armas e outras asneiras

Esses homens pássaros do espaço

Será que eles vem só pra ver

Ou será que vem pra brigar

Se for pra brigar vão se ver comigo

Ponho todos de castigo

Se eles pensam que podem

Fazer aqui em cima

O que fazem na terra

Estão redondamente enganados

Aqui é o jardim do céu

Quem foi que disse

Que eles podem vir aqui

Nas estrelas fazer xixi ,xixi ..

Tomem muito cuidado

Que esse sol é uma rosa

Que esse azul é um gramado

Que essa lua é uma flor

Na madrugada

Quem foi que disse

Que eles podem vir aqui?

Nas estrelas fazer xixi, xixi...

CIRCO PIRADO

(Guilherme Arantes/Paulo Leminski - Disco Pirlimpimpim 2)



O mundo virou um picadeiro

O verdadeiro circo pirado e muito engraçado em conhecer

Aqui você pode ser tudo

Equilibrista, Contorcionista, um grande artista

Basta querer ser corajoso

Voar alto no trapézio

Ser homem bala no céu

Ser domador de leões

Ser bamba na corda bamba

Dar cambalhotas pra trás

Saltar por dentro do fogo

Fazer o que ninguém faz

O circo é assim e tudo é capaz

Basta querer e nada mais

O circo é assim e tudo é capaz

Basta querer e nada mais

CADÊ VOCÊS?

Letra de Paulo Leminski e Música de Guilherme Arantes gravada no disco Pirlimpimpin 2.


Quando eu sonho
eu ponho esse sonho
onde o sonho tem que estar
Brasil
Quando eu sonho eu venho
e ponho meu sonho neste lugar
Aqui
Ô de casa
quem foi tem q voltar já já
Vem cá vida boa
Pra dizer que não acaba
Meu doce de coco
Meu pé de maracujaca
Meu jabuti goiaba
Cadê vocês?
Cadê vocês?
Cadê?

quarta-feira, 28 de julho de 2010

O Povo - Eça de Queiroz

Há no mundo uma raça de homens com instintos sagrados e luminosos, com divinas bondades do coração, com uma inteligência serena e lúcida, com dedicações profundas, cheias de amor pelo trabalho e de adoração pelo bem, que sofrem, e se lamentam em vão.

Estes homens são o Povo.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Verdura – Paulo Leminski e Caetano Veloso

De repente
me lembro do verde
da cor verde
a mais verde que existe
a cor mais alegre
a cor mais triste
o verde que vestes
o verde que vestiste
o dia em que te vi
o dia em que me viste

De repente
vendi meus filhos
a uma família americana
eles têm carro
eles têm grana
eles têm casa
a grama é bacana
só assim eles podem voltar
e pegar um sol em Copacabana

Leminski – Bicho do Paraná

Paulo Leminski Filho (Curitiba, 24 de agosto de 1944 — Curitiba, 7 de junho de 1989) foi um escritor, poeta, tradutor e professor brasileiro. Era, também, faixa-preta de judô.
Filho de Paulo Leminski e Áurea Pereira Mendes. Mestiço de pai polonês com mãe negra, Paulo Leminski Filho sempre chamou a atenção por sua intelectualidade, cultura e genialidade. Estava sempre à beira de uma explosão e assim produziu muito. É dono de uma extensa e relevante obra. Desde muito cedo, Leminski inventou um jeito próprio de escrever poesia, preferindo poemas breves, muitas vezes fazendo haicais, trocadilhos, ou brincando com ditados populares.

Em 1958, aos catorze anos, foi para o Mosteiro de São Bento em São Paulo e lá ficou o ano inteiro.

sábado, 24 de julho de 2010

Brasil Poeira

Quem canta espanta seus males se diz

Quem planta é quem colhe é quem finca raiz
                                      
Brasil Poeira - Almir Sater e Renato Teixeira

Cidadão

Engraçado como certas canções são eternas e toda vez que a gente ouve ou lê a letra, nos traz lembranças, nos mostram um novo olhar, estava indo para Joinville hoje e escutei no carro essa música, muito bacana e linda. Para quem não conhece vale a pena dar um procurada na rede.
Ouvi hoje ela cantada pelo grande Zé Geraldo, mas você encontra vários outros grandes cantores interpretando essa canção. O Silvio Brito foi o primeiro que explodiu nas rádios com essa música.

Cidadão

Compositor - Lucio Barbosa
Tá vendo aquele edifício moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar
Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me chega um cidadão
E me diz desconfiado, tu tá aí admirado
Ou tá querendo roubar?
Meu domingo tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar o meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Como Poupar Papel

 

Resma de papel
Créditos Imagem - Autor: Sean Salte
Em matéria de papéis, o século XXI apresenta-nos estes números estonteantes: a produção de uma tonelada de papel – que no fundo não é tanto quanto parece – requer o abate de 20 árvores adultas! Mesmo a vivermos numa era digital, o papel continua a dominar as nossas vidas! A bem do ambiente e de uma casa e escritório que não estejam “afogados em papéis”, aproveite estas dicas e comece a poupar esse bem precioso, o papel.

  • Sempre que comprar papel – independentemente do seu destino final – opte por adquirir papel reciclado. Para além de poupar árvores, está a apoiar o esforço coletivo pró-reciclagem.

  • O papel que é adquirido em resmas está disponível em vários gramas – quantos mais gramas tiver, mais grosso é o papel e melhor qualidade tem – consequentemente também gasta mais árvores. Para o uso diário, escolha sempre um papel mais fino, guardando o melhor para trabalhos e apresentações especiais.

  • Guarde o seu papel em locais secos – quanto mais húmido o papel, pior as impressões e longevidade do mesmo. Abra as resmas de papel apenas quando necessitar das mesmas, mantendo embrulhado o papel que não é utilizado frequentemente.